A primeira moto a gente nunca esquece

Sou designer, mãe e skatista. Sempre gostei de esportes e moto sempre foi minha paixão, apesar de nunca ter pilotado uma. Minha primeira experiência como motociclista está sendo com a Velocette.

Foi amor a primeira vista. O modelo é simplesmente lindo, com linhas arredondadas, diferente de todas do mesmo segmento. Em busca de uma motocicleta fácil de dirigir, que atendesse minha necessidade dentro da cidade para trajetos curtos e claro com muito estilo cheguei até o site da Motorino. Na hora senti que ela seria minha. Impulso? Paixão? Sim. Tudo isso junto e misturado. Sem  nunca ter visto uma ao vivo e a cores, entrei de cabeça e comprei. Dizem que sou maluca! hahahaha Como alguém compra uma moto sem nunca ter visto de perto? Euzinha. E não me arrependo por nenhum instante! Assim começou minha aventura. Desde a primeira saída, as pessoas me param na rua pra perguntar ou elogiar: Que ano é? Nossa! que linda! outros passam por mim, abrem a janela do carro e só fazem um sinal de legal com o braço pra fora. Não tem um farol que eu pare e que os outros motocilistas ou motoristas,  não venham me  perguntar onde eu comprei,  qual o modelo, de onde ela vem, etc.
Ela tem um ótimo desempenho na cidade, para sair rapidamente do corredor de carros, mas não muito segura em curvas (devido ao aro muito pequeno) e para passar em buracos também não é uma tarefa fácil, principalmente nas ruas de paralelepípedos.

É uma ótima moto para se começar e ágil para o dia-a-dia. Busco meu filho na escola, vou o mercado, reuniões com clientes, etc. Com ela, ainda estou aprendendo noções de peso, equilíbrio, controle, agilidade, entre outras experiências que vou adquirindo com o tempo. Dizem que as scooters não são muito adequadas pra andar com alguém na garupa, mas confesso que não tive problemas. Ela é super estável e tranquila mesmo com alguém junto. Me sinto bastante segura.

Do aspecto emocional, tenho certeza de que minha Velocette vai me proporcionar todas as aventuras que uma primeira moto pode nos dar. Fora a correria do dia-a-dia, pego ela em um domingo ensolarado e saio por aí sem destino. Comecei no meu bairro, dando umas voltas na quadra (rsrs) mas rapidamente fui alcançando outras vizinhanças, foi uma conquista pessoal muito grande.
Dizem que as motos têm alma. Bobagem? Quem um dia teve uma primeira moto, sabe muito bem do que estou falando!
Fernanda Calleya

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